A Grafo Audiovisual é uma produtora cinematográfica que acredita no poder transformador do cinema.
Fundada em 2007, nossa missão é promover a cultura e impactar a sociedade por meio de histórias que inspiram, emocionam e provocam reflexões. Atuamos na criação e produção de conteúdos audiovisuais que buscam não apenas entreter, mas também conectar pessoas e ideias.
Com uma trajetória marcada pela dedicação à qualidade artística e ao compromisso com a diversidade cultural, a Grafo tem sido reconhecida como uma das principais produtoras de cinema no Brasil. Entre nossos projetos de destaque está o Olhar de Cinema | Festival Internacional de Curitiba, um dos maiores festivais do gênero no país e na América Latina, que desde 2012 vem reunindo cineastas, críticos e espectadores apaixonados pelo cinema independente.
Além disso, organizamos o Cinenaguá, um festival focado nos clássicos do cinema, que ocorre na região litorânea do Paraná, iniciado em 2023. Projetos como estes são de suma importância no âmbito cultural e fomentam discussões relevantes sobre o cenário audiovisual, com a realização de oficinas, seminários e atividades de formação.
A Grafo Audiovisual segue em constante evolução, explorando novas tecnologias e formatos para contar histórias que toquem o público e deixem uma marca expressiva. Ao todo, as produções realizadas chegaram aos 5 continentes através de mais de 400 festivais e 200 prêmios. E ainda contaram com vendas para mais de 70 países da América, Europa, África e Ásia.
Deserto Particular (Prêmio do Público na Giornate degli Autori Veneza, indicado brasileiro ao Oscar), Ferrugem (Sundance – EUA, Melhor Filme Festival de Gramado), Para minha amada morta (7 prêmios Festival de Brasília, Zenith de Prata em Montreal – Canada, San Sebastian – Espanha), Jesus Kid (3 prêmios em Gramado), Circular (Festival do Rio), A gente (Prêmio da ONU no Dok Leipzig – Alemanha), Zona Árida (Menção Especial no Dok Leizpig – Alemanha), A mesma parte de um homem (Prêmio Helena Ignez na Mostra de Tiradentes), Foram os sussurros que me mataram (Mostra de Tiradentes), A Mulher que Chora (Seattle Latino Film Festival, Mostra de SP), Pátio (Cannes – França), O Estacionamento (Melhor Curta Festival do Rio), A Fábrica (Oscar shortlist, Menção Especial Clermont Ferrand – França), Ainda Ontem (Clermont Ferrand – França), Tarântula (Veneza – Itália). Realizou as coprodução Portugal-Brasil-Moçambique Avó Dezenove e o Segredo do Soviético e o longa Nunca Nada Aconteceu (Portugal-Bélgica-Brasil). Também produzimos a série infantil Manual de Sobrevivência da Literatura Brasileira e a série Nóis por Nóis. Neste momento está finalizando os longas-metragens Nó e Horizonte.
No início a Grafo possuía outro nome. Ela foi fundada por estudantes de cinema que se conheceram na Faculdade de Artes do Paraná.
Desde esse começo tínhamos como grande objetivo ter uma produtora focada na realização de conteúdo original de curtas e longas.
Feito com uma câmera dos primórdios do digital em fita Mini-DV, foi nosso primeiro curta a rodar festivais em todo o Brasil e alguns festivais internacionais, conquistando mais de 15 prêmios.
Começamos a colher os frutos de ter aberto a produtora e focado na produção de curtas.
Foram lançados os curtas: Dia 1 P.M. de Aly Muritiba, Vidas Deslocadas de João Marcelo Gomes e Reminiscências de Aly Muritiba. Este último foi finalista do AXN Film Festival.
Lançamos nosso primeiro longa-metragem, Circular com direção coletiva de Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino e Fábio Allon. Este filme foi um dos 5 ganhadores do edital de Baixo Orçamento do Ministério da Cultura.
Também estreamos o curta A Fábrica, de Aly Muritiba que participou de mais de 200 festivais e ganhou 72 prêmios em sua maioria internacionalmente. Além disso, chegou até a shortlist do Oscar 2013 na categoria curta de ficção.
Acontece a primeira edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba. Já em seu primeiro ano o evento é um sucesso e as sessões ficam lotadas.
O curta Pátio e o longa documental A Gente, ambos dirigidos por Aly Muritiba, formam a trilogia do cárcere juntamente com o curta A Fábrica.
Pátio teve sua estreia na Semana da Crítica de Cannes e ganhou o prêmio de melhor curta no É Tudo Verdade.
A Gente foi para o mais antigo festival de documentários do mundo, Dok Leipzig, na Alemanha, onde ganhou um prêmio financeiro da ONU, assim como a confecção e distribuição em bibliotecas, escolas, centros culturais, etc de mídias físicas do filme contendo legendas em todas as línguas faladas na União Europeia.
O curta Tarântula, de Marja Calafange e Aly Muritiba teve sua estreia mundial na competição do festival de Veneza.
Já o longa Para Minha amada morta, o primeiro longa de ficção solo de Aly Muritiba, ganhou 7 prêmios no festival de Brasília, dentre eles o de melhor filme pela crítica. Além disso, foi exibido no festival de San Sebastian e contou com vendas para 6 países, com destaque para Holanda, Alemanha e China.
A nossa primeira série, Nóis por Nóis, de 5 episódios de 26′ cada foi ao ar pela Tv Brasil, Tv Cultura e posteriormente pela Tv Futura.
A série ainda contou com uma edição que a transformou no formato de longa-metragem para estreia em salas de cinema.
O longa-metragem Ferrugem, dirigido por Aly Muritiba, é selecionado para o festival de Sundance nos EUA. No Brasil, o longa ganha o prêmio de melhor filme do Festival de Gramado.
Também lançamos o curta Ainda Ontem, de Jessica Candal, que foi selecionado para o maior festival de curtas do mundo, Clermont-Ferrand.
Zona Árida, dirigido por Fernanda Pessoa, foi reconhecido com uma Menção Honrosa no festival Dok Leipzig, na Alemanha.
Já o curta Chacal, de Marja Calafange, ganha o prêmio Mulheres Fantásticas no Cinefantasy.
É lançada nossa primeira coprodução internacional, Avó dezenove e o segredo do soviético, de João Ribeiro com participação minoritária do Brasil e Moçambique e participação majoritária de Portugal. O filme é uma adaptação do livro homônimo escrito pelo angolano Ondjaki.
Ano em que lançamos três longas-metragens. O primeiro foi o A mesma parte de um homem, de Ana Johann, que recebeu o prêmio Helena Ignez na Mostra de Tiradentes.
Depois lançamos o filme Jesus Kid, de Aly Muritiba, que ganhou três prêmios no festival de Gramado (Direção, Roteiro, e Ator Coadjuvante).
E por fim, Deserto Particular, também dirigido por Aly Muritiba e que estreou na Giornate degli Autori, em Veneza, ganhando o prêmio do público e foi indicado como representante brasileiro no Oscar.
Lançamos nossa segunda coprodução minoritária com Portugal, o filme Nunca Nada Aconteceu, de Gonçalo Galvão Teles, que foi exibido no festival de Punta del Este e na Mostra de São Paulo.
Com isso, consolidamos a parceria com a empresa portuguesa Fado Filmes, com quem também realizamos Deserto Particular e Avó Dezenove e o Segredo do Soviético.
O longa Foram os sussurros que me mataram, de Arthur Tuoto, protagonizado por Mel Lisboa, teve sua estreia na Mostra de Tiradentes.
Já o longa A Mulher que Chora, de George Walker Torres, passou pelos festivais Chicago Latino Film Festival, Seattle Latino Film Festival e Mostra de SP.
Por fim, na TV Brasil, estreamos a série infantil de 10 episódios de 26′ Manual de Sobrevivência de Literatura Brasileira.
Conheça o time que faz nossas produções acontecerem.
Formado em Relações Públicas (UEL), Cinema e Vídeo (FAP) e com especialização em Comunicação e Cultura (UTFPR), elabora, desenvolve e administra todos os projetos de conteúdo original da produtora. É diretor artístico do Olhar de Cinema e do Cinenaguá.